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Teses e Dissertações Trabalhos de Graduação
e Iniciação Científica


Amaral, A. S. M. S. Geração de Casos de Teste para Sistemas especificados em Statecharts. Dissertação (Mestrado em Computação Aplicada). INPE, São José dos Campos, SP. 2005.

Orientador: Nandamudi Lankalapalli Vijaykumar.



Silva, C.S. Uso de Arquitetura Ferry na Validação de Sistemas Embarcados. Dissertação (Mestrado em Computação Aplicada). INPE, São José dos Campos, SP. 2005.

Orientadores: Dr. Nandamudi Lankalapalli Vijaykumar e Dra. Eliane Martins.

Resumo: Atualmente os computadores são utilizados em praticamente todas as áreas da ciência e tornaram imprescindíveis em várias atividades fundamentais na sociedade. Particularmente em aplicações espaciais, os sistemas computacionais têm que ser confiáveis e tolerantes à falhas, ou seja o sistema deve continuar operando de forma degradada ou não mesmo em presença de falhas. Para isso é necessário investir no processo de desenvolvimento de sistemas e fazer uso de alguns mecanismos de tolerância à falhas. Além disso, com a constante evolução tecnológica os sistemas para aplicações espaciais estão evoluindo e mudando de plataforma com uma freqüência cada vez maior. Isto faz com que seja necessário adaptar uma arquitetura para testes de software que suporte: testes multi-partes; várias tarefas sendo executadas em paralelo, característica inerente à sistemas espaciais; alta portabilidade; testes de injeção de falhas e que seja extensível. Assim esse trabalho apresenta uma arquitetura de testes para sistemas espaciais que contempla as características para esse tipo de sistema. Download



Ambrosio, A.M. CoFI : uma metodologia de teste de conformidade e injeção de falhas para validação de software em aplicações espaciais. Tese de Doutorado. INPE, São José dos Campos, SP. 2005.

Orientadores: Dra. Eliane Martins, Dr. Solon V. De Carvalho e Dr. Nandamudi L. Vijaykumar

Resumo: Este trabalho propõe um processo e uma metodologia de teste de software visando tanto reduzir custos como diminuir o número de incidentes em missões espaciais. Seguindo a tendência atual das padronizações de software em aplicações espaciais, o teste de conformidade será de interesse em tais aplicações em futuro próximo como foi o caso em telecomunicações, quando, nos anos 80, a International Organization for Standardization (ISO) estabeleceu o padrão ISO de teste de conformidade, o IS-9646. Para complementar a validação da conformidade e considerar as conseqüências da radiação do ambiente sofridas pelos softwares em aplicações espaciais adotou-se a técnica de injeção de falhas. A proposta consta de um processo de teste baseado na IS-9646 que abriga uma metodologia para orientar o projeto de testes. Ambos, o processo e a metodologia são denominados CoFI, pois combinam teste de conformidade e validação por falhas injetáveis. A principal característica da metodologia é tratar falhas que imitam os problemas físicos causados pela radiação que afetam a comunicação computacional a bordo de satélites. Uma outra característica é o uso de métodos formais e artefatos da UML para facilitar a automação. Efeitos-colaterais, como explosão no número de testes, do uso de ferramentas de geração de testes a partir de especificações formais são tratados com a separação do comportamento normal e excepcional em modelos distintos. A seqüência de teste gerada com a CoFI é avaliada empiricamente em três aplicações: um serviço padronizado na norma ECSS-E-70-41A que aborda comunicação solo-bordo, um protocolo de bordo e um protocolo de solo para comunicação entre Centro de Controle e estação terrena. As duas últimas têm sido usadas atualmente em missões de satélites científicos no INPE. Uma análise da eficiência da seqüência de teste CoFI relacionada ao critério de adequação de falhas de mutação em máquinas de estado foi realizada. Os resultados mostraram que a metodologia é competitiva e eficaz para ser aplicada em projetos espaciais reais. Apesar da abordagem CoFI focar a validação de software de comunicação a bordo de satélites, ela não é restrita a esse tipo de aplicação. Download



Guimarães, D. C. Uma estratégia para testes de sistemas reativos. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) - UNICAMP, Campinas, SP. 2005.

Orientador: Dra. Eliane Martins



Araújo, M.R.R. Fsofist - uma ferramenta para teste de protocolos tolerantes a falhas. 2000. 52p. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) – IUNICAMP, Campinas, SP. 2000.

Orientador: Dra. Eliane Martins.

Resumo: Esta dissertação discute a implementação de uma ferramenta orientada à execução de testes de protocolos de comunicação. Sua implementação foi baseada em uma arquitetura de testes denominada Ferry clip, uma arquitetura de testes desenvolvida para dar suporte à metodologia de testes da ISO. A principal contribuição deste trabalho está no desenvolvimento de uma nova arquitetura para teste de protocolos que permite injeção de falhas por software, resultando em uma ferramenta flexível e que possui um alto nível de portabilidade.



Sabião, S.B. Um modelo para Geração de teste baseado em máquina finita de estado estendida combinando técnicas de teste caixa-preta. Dissertação de mestrado. UNICAMP, Campinas, SP. 1998. 

Orientador: Dra. Eliane Martins.

Resumo: Com a crescente demanda por sistemas confiáveis, cresce a necessidade de métodos e ferramentas que possibilitem a validação desses sistemas. Esta dissertação apresenta um método para geração de testes a partir de Máquinas Finitas de Estados Estendidas (MFEE). Este método tem por objetivo a geração de testes englobando aspectos de controle e dados de protocolos de comunicação. Para isso, diversas técnicas de teste caixa preta são combinadas, possibilitando a geração de testes para cobrir todos os aspectos do protocolo. Este método parte da especificação em MFEE e a transforma em uma especificação de teste. A partir dessa especificação e de um conjunto de restrições especificadas pelo usuário, seqüências de teste são geradas através de técnicas de teste caixa preta. Para validade o método proposto, foi implementado uma ferramenta denominada CONDADO. Essa ferramenta implementa três técnicas de testes seletivos para cobrir funcionalidades do protocolo através do uso de restrições. Um experimento foi realizado usando uma implementação do protocolo de comunicação da chamada de transferência do sistema de telecomando da estação solo do satélite SACI-1 do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).



Guimarães, M.S. Um Framework para Construção da Inteface com o Usuário de um Ambiente Integra de Testes. Dissertação de mestrado. UNICAMP, Campinas, SP. 1997. Orientador: Dra. Eliane Martins. Resumo: Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um framework para a construção de interface com o usuário que atenda aos requisitos de um ambiente integrado de testes considerado (o ATIFS), que são: portabilidade, extensibilidade, uniformidade e a independência entre a interface com o usuário e a aplicação. Foi utilizado o paradigma orientado a objeto, pois este facilita a satisfação de alguns dos requisitos acima, principalmente a extensibilidade e uniformidade. Além destas vantagens, este paradigma também facilita a reutilização, particularmente útil para atender ao requisito de uniformidade. A reutilização é facilitada com o uso de framework, conjunto de classes e da interação entre elas. Para a reutilização de um framework basta: instanciar as classes existentes ou criar novas subclasses a partir das classes existentes. Frameworks podem ser utilizados em vários domínios de aplicação, mas a maioria dos estudos até então são relativos ao desenvolvimento de interface com o usuário. Foi feito um estudo de alguns modelos (MVC, MVC++, MV, Framework baseado em Modo e Modelo em camadas) a fim de adotar o mais adequado para o ATIFS. A partir do modelo adotado (o MVC++), foi possível projetar o framework do ATIFS, o qual irá permitir a construção de interfaces com o usuário de ferramentas interativas que compõem este ambiente. O framework definido para o ATIFS foi implementado de forma que os projetistas poderão instanciar as classes referentes à interface ao construírem suas ferramentas. Desse modo, garante-se que todas as ferramentas interativas seguirão o padrão de comportamento e apresentação do ATIFS.



Stefani, M.R. Análise de traço com geração de diagnóstico para testes de comportamento de uma implementação de protocolo de comunicação em presença de falhas. Dissertação de mestrado. UNICAMP, Campinas, SP. 1997.

Orientador: Dra. Eliane Martins.

Resumo: Uma dificuldade comum aos testes de software é o problema do cálculo: como determinar se os resultados dos testes estão corretos? O cálculo é um mecanismo que analisa os resultados dos testes com base numa referência para o comportamento do software. Essa referência precisa ser a mais confiável possível. Neste trabalho foi desenvolvido um método d análise de resultados para teste de comportamento e testes por injeção de falhas por software aplicado à uma implementação de protocolo de comunicação. Para representar o comportamento do protocolo, utilizou-se um modelo baseado em máquina finita de estados estendida. Foi desenvolvido também o projeto de uma ferramenta que coloca esse método em prática. Essa ferramenta de análise de resultados deve ser incorporada ao ATIFIS, um Ambiente integrado de Testes baseado em Injeção de Falhas por Software. O mecanismo de análise de resultados é um analisador de traço de execução. Um traço é um histórico da execução dos testes. Com base no modelo do comportamento e no traço da execução, o analisador de traço produz as seguintes saídas: veredictos sobre as saídas produzidas por uma implementação sob teste, diagnósticos de erros e informações sobre a ativação de mecanismos de detecção de erros e tolerância a falhas.